Start Date

14-9-2023 5:10 PM

End Date

14-9-2023 5:20 PM

Description

OBJETIVO

Analisar a taxa de mortalidade prematura por DCNT no RS, segundo o sexo, entre os anos de 2012 e 2022.

MÉTODO

A taxa de mortalidade prematura por DCNT foi calculada por meio da razão entre o número de óbitos prematuros por DCNT no Estado (provenientes do Painel de Monitoramento da Mortalidade Prematura por DCNT do Ministério da Saúde (MS)) e a estimativa populacional da faixa etária de 30 a 69 anos (fornecidas pelo Departamento de Economia e Estatística (DEE) do RS), multiplicado por 100.000 habitantes, considerando estratificações por sexo e ano de ocorrência dos óbitos. Adicionalmente, foi realizado o cálculo da mudança percentual da taxa entre o ano de 2012 e 2022.

RESULTADOS

Em todo o período analisado, a taxa de mortalidade entre o sexo masculino foi superior à do sexo feminino. A maior taxa de mortalidade foi registrada no ano de 2013, 457 óbitos prematuros/100.000 habitantes do sexo masculino e 301,2 óbitos prematuros /100.000 habitantes do sexo feminino. Em relação à mudança percentual, entre o ano de 2012 e 2022 a taxa de mortalidade reduziu 6,7% entre o sexo masculino. Por outro lado, aumentou 0,88% entre o sexo feminino.

CONCLUSÃO

Assim como no Brasil, a taxa de mortalidade prematura por DCNT no RS é maior entre pessoas do sexo masculino quando comparadas ao feminino. Embora tenham sido observadas reduções da taxa na série histórica analisada, ainda são necessárias políticas públicas e ações de enfrentamento e prevenção à mortalidade prematura por DCNT.

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Sep 14th, 5:10 PM Sep 14th, 5:20 PM

MORTALIDADE PREMATURA (30-69 ANOS) POR DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS (DCNT) NO RIO GRANDE DO SUL (RS) ENTRE 2012 E 2022, SEGUNDO O SEXO: ESTUDO ECOLÓGICO

OBJETIVO

Analisar a taxa de mortalidade prematura por DCNT no RS, segundo o sexo, entre os anos de 2012 e 2022.

MÉTODO

A taxa de mortalidade prematura por DCNT foi calculada por meio da razão entre o número de óbitos prematuros por DCNT no Estado (provenientes do Painel de Monitoramento da Mortalidade Prematura por DCNT do Ministério da Saúde (MS)) e a estimativa populacional da faixa etária de 30 a 69 anos (fornecidas pelo Departamento de Economia e Estatística (DEE) do RS), multiplicado por 100.000 habitantes, considerando estratificações por sexo e ano de ocorrência dos óbitos. Adicionalmente, foi realizado o cálculo da mudança percentual da taxa entre o ano de 2012 e 2022.

RESULTADOS

Em todo o período analisado, a taxa de mortalidade entre o sexo masculino foi superior à do sexo feminino. A maior taxa de mortalidade foi registrada no ano de 2013, 457 óbitos prematuros/100.000 habitantes do sexo masculino e 301,2 óbitos prematuros /100.000 habitantes do sexo feminino. Em relação à mudança percentual, entre o ano de 2012 e 2022 a taxa de mortalidade reduziu 6,7% entre o sexo masculino. Por outro lado, aumentou 0,88% entre o sexo feminino.

CONCLUSÃO

Assim como no Brasil, a taxa de mortalidade prematura por DCNT no RS é maior entre pessoas do sexo masculino quando comparadas ao feminino. Embora tenham sido observadas reduções da taxa na série histórica analisada, ainda são necessárias políticas públicas e ações de enfrentamento e prevenção à mortalidade prematura por DCNT.